Seja para relaxar, brincar com as crianças ou simplesmente aproveitar o sol, a piscina deve estar limpa, segura e visualmente agradável.
Por trás da beleza da água cristalina, existe uma preocupação legítima com a saúde dos hóspedes.
Piscinas maltratadas podem se tornar fontes de doenças sérias, comprometendo não apenas a experiência dos visitantes, mas também a reputação e a segurança do empreendimento.
Você sabia que a resina de troca iônica é uma aliada na purificação da água das piscinas?
Quais doenças a piscina suja pode causar nos seus hóspedes?
As piscinas que não recebem o tratamento adequado acumulam micro-organismos patogênicos, resíduos orgânicos e sais metálicos, criando um ambiente propício ao surgimento de doenças.
Além disso, o uso excessivo de cloro para compensar a má qualidade da água pode provocar irritações na pele, nos olhos e nas vias respiratórias, tornando a experiência desconfortável para os banhistas.
Quais são as 9 doenças mais comuns causadas por piscinas contaminadas?
Dermatite surge por bactérias resistentes em ambientes contaminados
A dermatite é uma inflamação na pele, geralmente causada por bactérias como Pseudomonas aeruginosa, que se proliferam em águas com nível de desinfecção inadequado.
Essa condição provoca coceiras, vermelhidão e erupções, afetando principalmente crianças e pessoas com pele sensível.
Diarreia é causada pela ingestão de água infectada
A ingestão acidental de água contaminada na piscina pode levar a casos de diarreia infecciosa, causada por vírus, bactérias e parasitas como o Cryptosporidium.
Esse tipo de contaminação é comum em piscinas com grande volume de banhistas e com tratamento inadequado da água.
Giardíase afeta o intestino por parasitas presentes na água suja
Causada pelo protozoário Giardia lamblia, a giardíase provoca dores abdominais, náuseas e fezes líquidas, sendo altamente transmissível em ambientes aquáticos.
A presença do parasita na piscina indica falta de controle microbiológico efetivo.
Molusco contagioso atinge crianças com bolhas e coceiras visíveis
Essa infecção viral cutânea é frequente em ambientes úmidos e coletivos, como piscinas.
O molusco provoca lesões arredondadas e brilhantes, que coçam e se espalham com facilidade.
Nesse contexto, as crianças são as mais afetadas, principalmente quando o nível de cloro está mal regulado.
Micose aparece com coceira, descamação e manchas esbranquiçadas
As micoses são infecções fúngicas que se desenvolvem em ambientes úmidos e com pH desbalanceado.
As piscinas mal higienizadas favorecem o crescimento de fungos, que causam coceiras, descamações e manchas visíveis, geralmente nos pés e entre os dedos.
Infecções por estafilococos causam espinhas e sérias inflamações
O contato com água contaminada por Staphylococcus aureus pode provocar lesões purulentas, espinhas e até abscessos, principalmente em pessoas com cortes ou machucados.
Esse tipo de infecção é agravado pela má qualidade da água e por níveis excessivos de matéria orgânica.
Conjuntivite provoca olhos vermelhos e dores por cloro mal dosado
Por outro lado, a exposição a água com cloro em excesso ou contaminada pode causar conjuntivite química, ou bacteriana, resultando em olhos vermelhos, coceira e ardência.
Além disso, o cloro mal dosado irrita a mucosa ocular, principalmente em crianças e pessoas alérgicas.
Hepatite A é transmitida por vírus presentes na água contaminada
O vírus da hepatite A pode ser encontrado em águas contaminadas por fezes humanas ou resíduos orgânicos.
A ingestão acidental de água infectada pode causar essa doença hepática grave, tornando-se um risco silencioso para hóspedes de todas as idades.
Otite provoca dor intensa no ouvido após contato com água suja
A chamada “otite externa do nadador” é comum em pessoas que passam muito tempo na água.
Ela é causada por bactérias que se desenvolvem em piscinas com tratamento inadequado ou desequilíbrio químico, provocando dores, coceira e inflamação no ouvido.
Como a purificação por meio da resina de troca iônica pode ajudar?
A resina de troca iônica é uma tecnologia amplamente usada em sistemas de tratamento de água para remover sais dissolvidos, metais pesados, dureza e contaminantes invisíveis, sem usar o cloro.
Sendo assim, a purificação da água por meio da resina de troca iônica é mais segura para as pessoas, já que não usa nenhum componente químico durante o tratamento de água. Sabia disso?
Sim, a resina de troca iônica atua substituindo íons indesejáveis por íons benéficos, resultando em água mais pura, equilibrada e segura para o uso recreativo.
Elimina metais e sais que favorecem crescimento de micro-organismos
Durante o tratamento de água com a resina de troca iônica, é possível remover o ferro, o manganês, o cálcio e o magnésio, presentes na água não tratada.
Vale lembrar que esses contaminantes favorecem o acúmulo de biofilmes, ou seja, camadas que abrigam bactérias e fungos.
Sendo assim, com a remoção desses elementos, a resina de troca iônica purifica a água e dificulta a proliferação de agentes patógenos, mantendo a água limpa por mais tempo.
Mantém água cristalina e segura, protegendo a saúde dos banhistas
Além disso, ao equilibrar o pH e reduzir a dureza da água, a resina de troca iônica ajuda a manter a transparência da água e a prevenir a formação de resíduos nas bordas da piscina.
Reduz dependência de cloro e minimiza irritações na pele sensível
Com a água previamente tratada por resinas, o uso de cloro pode ser reduzido, já que a carga de contaminantes é significativamente menor.
Dessa maneira, isso contribui para uma piscina menos agressiva à pele, aos olhos e ao trato respiratório, diminuindo os riscos de irritações e reações alérgicas, comuns em ambientes com alta concentração de produtos químicos.
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Os sistemas de resina de troca iônica da BFilters são projetados para purificar a água das piscinas e atender às exigências sanitárias, reduzir riscos à saúde e melhorar a experiência dos hóspedes.
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